Constipação Intestinal – aumentar ingestão de líquidos – água, longe das refeições e alimentos fontes de fibras encontradas nas frutas e verduras cruas, integrais evitar doces, massas.

 

Flatulências – Evitar ficar em uma mesma posição, ingerir líquidos junto as refeições, e observar alimentos que causam esse desconforto.

 

Náuseas e vômitos -  Fracionar as refeições 6 vezes ao dia, em pequenos volumes, evitar líquidos durante as refeições e frituras, alimentos condimentados, preferir alimentos sólidos e secos pela manhã, trazem um alívio das náuseas (biscoitos secos, torradas integrais, beiju).

 

Pirose (azia) – Fracionar bem as refeições 6 vezes ao dia, evitar frituras e alimentos condimentados, comer lentamente, mastigando bem os alimentos, ingerir líquidos longe das refeições. Alimentos que pioram os sintomas (chá preto, café, bebidas

Gaseificadas e alcoólicas e cigarros), além de serem prejudiciais ao bom desenvolvimento da gestação. Evitar deitar logo após as refeições, para evitar refluxo. O excesso de peso propicia a este sintoma. Água gelada, arroz bem cozido com pouco sal e sem gordura aliviam a azia.

 

Hemorroidas – Prevenir constipação intestinal, ingerir bastante liquindos, preferir temperos naturais para preparo das refeições (alecrim, salvia, salsa, cebolinha, coentro, cebola e evitar os temperos fortes, como pimenta, condimentos, mostarda, cominho).

 

Anemia – Não é fácil atingir os níveis de ferro através da a alimentação, aconselha-se o uso do suplemento recomendado pelo seu médico ou nutricionista.

 

Hipertensão – Gestante hipertensa, deve ter acompanhamento individual nutricional rigoroso com supervisão médica. Ficar atenta aos rótulos, evitando alimentos muito ricos em sódio, carne de origem salgada -  carne de sol, bacalhau, enlatados, temperos prontos, molhos prontos.

 

Diabetes Gestacional – Gestante que desenvolver diabetes ao longo da gravidez, ou que já são diabéticas também deve-se ter um rigoroso acompanhamento nutricional com supervisão médica. Diabetes nessa fase pode trazer consequências severas a mãe e ao feto, além de pré-eclâmpsia e hemorragias pós-parto. No Bebê devido aos altos níveis de glicemia na mãe, há consequentemente a transferência de glicose causando peso excessivo ao bebê. A dieta deve ser individualizada, com controle rígido de carboidratos simples, priorizando os integrais, alimentos ricos em zinco, cromo, ômega-3 que ajudam a controlar a glicose sanguínea.